FREE by Chris Anderson
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
FREE for free...
FREE by Chris Anderson
domingo, 20 de setembro de 2009
Quem é o alienígena?
domingo, 13 de setembro de 2009
Steppenwolf - O Filme
"Renegado, esnobado, esquecido, cultuado e, finalmente, lançado em DVD. Basicamente é esse o caminho tortuoso do filme "O Lobo da Estepe", de 1974, dirigido e escrito pelo americano Fred Haines. Trata-se de uma adaptação livre (e como poderia ser diferente?) do romance de mesmo nome do germano-suíço Herman Hesse (1877-1962).Nobel de literatura em 1946, Hesse havia publicado "O Lobo da Estepe" em 1927. É, provavelmente, seu principal e mais controverso romance. A história trata de Harry Haller, um homem com 47 anos que não consegue se adaptar à vida na sociedade. Sente-se aprisionado pelas convenções morais, assim com seu eu interior, um lobo selvagem, está aprisionado dentro da casca humana. Resolve, assim, suicidar-se no dia em que completar 50 anos. Em suas andanças pela cidade, porém, depara-se com uma casa noturna onírica chamada Teatro Mágico, que só admite a entrada de "loucos e raros", pois o preço do ingresso é a sua mente. Ali, Haller conhece Hermine e Pablo, que o conduzirão numa balada de sexo sem amarras e drogas sem culpa, direto ao inconsciente. Por suas características rebeldes e transgressoras, o romance foi redescoberto pela contracultura nos anos 60 (chegou a dar o nome à banda de rock norte-americana Steppenwolf, de "Born to Be Wild"). "
Fiquei curioso e fui procurar o filme para baixar... Ainda não achei e continuo procurando, mas no YouTube tem a maravilhosa abertura em animação e o trailer que posto, ambos , logo abaixo. De lambuja vai o hit da banda "Steppenwolf" que foi trilha de "Easy Ryder" (Dennis Hopper, 1969), aqui em versão com techos do filme, uma vez que o clipe com a banda tocando é probido incorporar pelo dono dos direitos autorais...
domingo, 6 de setembro de 2009
Com a entrega da qualificação do doutorado no Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência na FC/UNESP de Bauru e o feriadão de 7 de setembro ganhei um tempinho para ver uns filmes:
Serras da Desordem ( Andrea Tonacci, 2006); Muito bom o retorno do diretor do marginal “Bang Bang” (1971) num comovente e urgente docudrama. Recomendo. Abaixo a sinopse disponível no site da 30ª. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Aqui dois comentários interessantes, um na Cinética e outro na Contracampo.
“Carapirú é um índio nômade que, após ter seu grupo familiar massacrado num ataque surpresa de fazendeiros, consegue escapar e viver, durante 10 anos, perambulando pelas serras do Brasil central. Capturado em novembro de 1988, a dois mil quilômetros de distância de seu ponto de partida, é levado pelo sertanista Sydney Possuelo para Brasília. Sua história ganha as páginas dos jornais, gerando polêmica entre historiadores e antropólogos em relação à sua origem e identidade. É identificado como um Guajá por um índio intérprete, órfão de 18 anos, que havia sido resgatado, há 10 anos, pelo próprio sertanista, dos maus tratos de um fazendeiro. Mais uma surpresa do destino: os dois índios reconhecem-se como pai e filho, sobreviventes do massacre de 10 anos antes, ambos acreditando-se mortos. O elenco é formado pelas próprias pessoas que viveram os fatos.”
Veja o trailer e depois a primeira parte de entrevista com o diretor e a montadora do filme, Cristina Amaral:
Toy Story 3D
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
SEQ. 1 - BLOG DO TUCA INT/NOITE
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Bastante diferente das louras burras que interpretou em filmes como "Os Homens Preferem as Loiras" e "O Pecado mora ao Lado", Monroe nos apresenta uma atuação primorosa, brilhante; talvez pelo fato da personagem ser tão parecida com ela, talvez pelo fato de que em 1961 Marilyn já tinha uma boa bagagem de trabalho, ou talvez pelas duas coisas. A razão realmente não importa, quando a vemos na tela, temos a certeza que Monroe conseguiu chegar aonde ela tanto almejava estar: no mesmo patamar de outras grandes atrizes, e com certeza ela teria ido mais longe, se não fosse pela sua morte prematura em 62. Com um visual mais 'desleixado' (se comparado a seus filmes anteriores) e um pouco mais gordinha (mas sem jamais perder seu natural sex appeal), seu olhar consegue exprimir com perfeição toda a angústia sofrida por Roslyn, mas ao mesmo tempo ela consegue abrir um sorriso, que como diz Gable: "parece que o sol acabou de aparecer". E Monroe era exatamente assim na vida real, sua mente sempre divida por uma linha tênue entre a tristeza e a felicidade, a tristeza vivida por Norma Jean Baker que a todo momento tentava apagar seu triste passado, e a alegria vivida por Marilyn Monroe, que tentou a todo custo mudar completamente de vida tal como mudou seu nome."