segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Engorda...
sábado, 20 de dezembro de 2008
É do Casseta!
Organização: Arthur Dapieve
Editora: DesiderataQuanto: R$ 69 (320 págs.)
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Mosca Subjetiva!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Star Wars em Versão "Silent Movie"
sábado, 29 de novembro de 2008
O Começo do Fim...
"ONDE A TERRA ACABA, dirigida pelo cineasta Sérgio Machado, é fruto de uma pesquisa de mais de dois anos sobre a vida e a obra do cineasta brasileiro Mário Peixoto (1908-1992). O título do documentário é uma homenagem a um filme que Mário realizaria logo após as filmagens de LIMITE, mas que nunca chegou a ser concluído por causa de divergências com a atriz e produtora Carmen Santos. O roteiro foi estruturado a partir de uma montagem de trechos de diários, entrevistas e cartas do próprio Mário Peixoto, dando ao documentário um estilo autobiográfico. Boa parte da história é contada pelo próprio Mário Peixoto. Os trechos referentes à sua juventude são narrados pelo ator Matheus Nachtergaele. Durante a filmagem e a montagem buscou-se um diálogo com o estilo e o ritmo de LIMITE. Além de centenas de fotos, entrevistas de Mário Peixoto e trechos de LIMITE, o documentário conta com preciosidades como um making-of realizado pela própria equipe de LIMITE e fragmentos inéditos do filme inacabado ONDE A TERRA ACABA. O documentário traz ainda depoimentos de cineastas e amigos que conviveram com Mário Peixoto e intercala com momentos emocionantes como a visita da atriz Olga Breno aos sets de Limite."
Muito bom o site sobre Mário Peixoto, desenvolvido por Michael Korfmann do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Como não achei imagens do documentário, aqui vai um trecho do famoso filme:
Olha a moçada chegando aí !!!
Abaixo algumas fotos surrupiadas do blog do filme. Aqui duas matérias publicadas: uma na Revista Wave e outra no Jornal da Cidade de Bauru.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Minority Report
g-speak overview 1828121108 from john underkoffler on Vimeo.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Google Brother
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Cincão
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Cachorro em dia de mudança
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Livro sobre Tarkovsky (para baixar)
sábado, 25 de outubro de 2008
Passando a Tropa em Revista...
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Ah o tempo...
Entre morrer e não morrer
Escolhi as palavras.
Voam de minhas mãos
Como pássaros ou punhais.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Ágora Mídiática
Mais Alguns Filmes...
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Colocando a casa em ordem...
"Chega de Saudade" de Laís Bodansky (2007) - A diretora de "Bicho de Sete Cabeças" ataca agora com uma deliciosa tragicomédia musical que se passa totalmente num salão de dança de São Paulo onde uma grupo de personagens, notadamente da terceira idade, desfilam suas alegrias, tristezas e idiossincrasias. Biscoito fino para ser degustado junto com a maravilhosa trilha sonora. No Festival de Brasília de 2008 recebeu os Candangos de Melhor Direção e Melhor Roteiro e também do Júri Popular, sendo ovacionado de pé ao fim da exibição por todos no Cine Brasília. O elenco é muito bom e conta com Tônia Carrero, Leonardo Villar (ótimo), Betty faria, Stepan Nercessian, entre outros. De quebra, a crooner da orquestra que abrilhanta o baile é nada mais que Elza Soares. Aqui o site do filme. Abaixo o trailer:
Géminis (2005) de Albertina Carri. Filme argentino que aborda de forma ousada a relação incestuosa de um casal de irmãos. Selecionada para Cannes 2005, é uma película um tanto dura de tragar mas que não constrange, o que era de se esperar em tal assunto. Confesso que achei o elenco um pouco inseguro, mas o fato é que isso pode até ajudar no resultado final. A fotografia com a câmera passeando e espreitando os corredores e portas da casa é um dos pontos fortes. Cerri confirma-se como uma das esperanças do cinema argentino ao lado de Lucrécia Martel, cujo filme "O Pântano" já foi comentado aqui. Por vezes morno, consegue segurar a atenção, mas não vai muito longe em suas pretensões. Abaixo o trailer:
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Pessoal animado...
Ficção X Realidade
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Já faz tempo...
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Workshop Estação Ciência de Bauru
Estou participando, hoje e amanhã, do "Workshop Estação Ciência de Bauru: Interação, Conhecimento e Inclusão Social" organizado pelo meu amigo Luís Victorelli e promovido pelo Departamento de Popularização e Difusão de C&T da Secretaria de C&T para a Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, Comissão de Difusão de C&T-Bauru, Secretaria Municipal da Educação da Prefeitura Municipal de Bauru e Instituto Lauro de Souza Lima. A programação destaca cases de implantação de Museus e Centros de Ciência. Acima uma foto da cerimônia de abertura e abaixo outra da igreja localizada no Hospital Lauro de Souza Lima, o antigo Sanatório Aimorés, uma ex-colônia de portadores de hanseníase (leprosos) que se tornou referência mundial no tratamento da doença e hoje parece um vilarejo onde o tempo foi congelado... Local muito agradável e calmo... Dá uma bela locação para filme. Depois da foto, a programação do evento.
PROGRAMAÇÃO
Dia 26 de setembro – Sexta-feira
8 horas - Abertura
Espetáculo teatral "Homo-Darwin". Com Bruno Wan-Dick e Vanessa Tencati. Realização: Os Colaços/Cia Camarim.
08h30 - Escola Parque de Difusão Científica e Tecnológica de Bauru: Uma construção coletiva. - - José Luiz Alckmin de Barros. Analista da Área de Museus do Departamento de Popularização e Difusão de C&T da Secretaria de C&T para a Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia
- Ana Maria Lombardi Daibem. Secretária Municipal da Educação de Bauru.
- Luís Victorelli. Presidente da Comissão de C&T-Bauru e coordenador regional da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
10h00 - Popularização científica como instrumento de inclusão social
- Mikiya Muramatsu. Vice-diretor da Estação Ciência da Universidade de São Paulo e professor do Departamento de Física Geral do Instituto de Física da USP.
- Luís Roberto Batista. Diretor da OSCIP Amigos da Ciência. Especialista em projetos interativos em centros e museus de C&T.
14 horas - A difusão científica e as realidades regionais
- Márcia Michielin de Oliveira. Coordenadora pedagógica do Sabina - Escola Parque do Conhecimento de Santo André.
- Maria Cecília Pucci Faria Rodenas. Coordenadora do projeto de implementação do Museu Interativo de Ciência e Tecnologia de Franca.
16 horas - Centros de ciência e a política nacional de popularização do conhecimento
- Emilio Antonio Jeckel Neto. Diretor do Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul de Porto Alegre. Professor da Faculdade de Biociências da PUCRS.
Dia 27 de setembro – Sábado
8h às 12 horas - Reunião de trabalho com os membros da Comissão de C&T-Bauru.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Domingão "Homer Simpson"
Recebi um e-mail alguns dias atrás da aluna Ainoã Scatolin, do curso de Jornalismo da UNASP, Centro Universitário Adventista de São Paulo, solicitando uma entrevista para a edição temática do site "Canal da Imprensa" e o papo foi sobre a programação televisiva do domingão (não... do Faustão, NÃO...). Abaixo trancrevo a entrevista publicada neste link. Apenas uma correção: Sou doutorando em "Educação para a Ciência", com o tema " TV Digital e Ensino de Ciências" e não em "TV Digital". O resto tá OK...
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Domingo
dominado
Ainoã Scatolin
População reunida, todos em seus assentos, o show vai começar. Bem ao centro, inicia-se o espetáculo. O público vibra com as alegrias interpretadas. A platéia chora dividindo a dor assistida. O espectador, dono de quase nada, identifica-se com o que acontece longe, mas ao alcance de seus olhos. Na antiguidade, chamaríamos de circo. Hoje, denominamos de domingo na TV.
O espetáculo se deslocou da arena e pousou no centro de nossas salas. É ali na tela que grande parte dos brasileiros vivencia todas as situações que a economia e política do país não deixam que experimentem de outra forma. O professor e mestre Marcos Américo, o Tuca, coordenador dos Cursos de Comunicação Social da FAAC-UNESP, graduado em Rádio e TV e doutorando em TV Digital pela UNESP, sugere que o baixo padrão das programações dominicais é fruto da soma entre motivações mercadológicas das emissoras e passividade do telespectador, que gosta do que se apresenta e responde com audiência.
Canal da Imprensa - Como você analisa a grade de Domingo na TV aberta?
Tuca - Com viés totalmente popular e que, na maioria das emissoras, apenas leva em consideração as questões de audiência e faturamento, apostando, infelizmente, na passividade do telespectador.
CI - Você acha que ela valoriza a cultura do brasileiro?
Tuca - Pouco ou nada se levarmos em consideração aspectos culturais regionais e muito se levarmos em consideração o futebol como forte elemento da cultura brasileira.
CI - O que há de bom na programação de domingo?Tuca - Durante o período da manhã existem alguns programas com objetivos nobres como o de divulgar a Ciência, inclusive a Ecologia e até o Globo Rural, com algumas reportagens muito boas.
CI - O que poderia e deveria ser excluído da grade imediatamente?
Tuca - Os programas humorísticos da Record que são sofríveis e alimentam o preconceito. Também a autopromoção da Globo com o Faustão. A grade do SBT não apresenta nada de muito interessante.
CI - Quais alterações nesse quadro são necessárias?
Tuca - Não sou contra o entretenimento e creio que todos têm o direito de ter o seu momento "Homer Simpson", no qual se deita em frente à TV com uma lata de cerveja e não quer se pensar em nada... Mas a programação dominical parece ter sido feita pensando que todos são "Homer Simpson". Um cuidado maior com os conteúdos, que podem ser ao mesmo tempo divertidos e informativos seria um bom começo. Um Fantástico sem tanta espetacularização creio que funcionaria.
CI - Mas quais são possíveis?
Tuca - Tudo é possível desde que haja vontade, profissionais preparados e compromissados com uma visão ética de sua atuação.
CI - Qual a sua opinião sobre reprodução de esporte, em suma futebol, o domingo todo na TV?
Tuca - O esporte, notadamente o futebol, é parte de nossa cultura. O que incomoda é como as TVs alimentam rivalidades e criam e destroem mitos em minutos.
CI - E sobre o formato dos programas de auditório?
Tuca - A maioria é lamentável. A política do agendamento do que deve ser discutido e a autopromoção das redes imperam.
CI - E sobre os enlatados americanos?
Tuca - Creio que a presença dos enlatados diminuiu muito nos últimos anos. Tenho a impressão que é um fenômeno em franca decadência.
CI - Houve um tempo em que os domingos na TV eram diferentes?
Tuca - Não creio que tenha mudado muito. Quando era criança via Silvio Santos e Renato Aragão. Eles continuam aí e os que chegaram depois não fazem algo muito diferente.
CI - Quais os potenciais motivos que fizeram com que a programação dominical estacionasse no patamar atual?
Tuca - Acredito que as motivações mercadológicas incentivadas pelo medo de testar novos gêneros e formatos tenham colaborado muito para isso. A passividade do espectador também. Se não houvesse audiência as emissoras seriam obrigadas a mudar.
CI - Qual parcela da sociedade é telespectador em potencial para atual programação dominical dos canais abertos?
Tuca - Não tenho os dados de audiência no momento, mas creio que ela é representativa em todos os segmentos. É lógico que aqueles com poucas opções de entretenimento dependem mais da TV.
CI - Qual faixa etária se torna alvo mais fácil da espetacularização?
Tuca - Todas as faixas são prejudicadas pela espetacularização, mas as crianças sempre sofrem mais.
CI - Das TVs abertas, qual é a melhor para se assistir no domingo à tarde? Por quê?
Tuca - Com todos os problemas atuais, a TV Cultura ainda possui uma programação diferenciada. Talvez em parte por conta de seu interessante acervo.
CI - Se todos os canais oferecem o mesmo padrão, porque ninguém ousa algo diferente, que agrade a fatia que não assiste TV aberta de domingo?
Tuca - Porque este público, acredito, está na Internet ou nas TV pagas e até desenvolvendo outras atividades de entretenimento neste período. Quem disse que domingo é dia de ficar em frente à TV?
CI - O brasileiro gosta mesmo desse tipo de programa ou assiste por não ter outra opção?
Tuca - Creio que as duas coisas, infelizmente.
CI - Há elitização de programas de qualidade, visto que poucos têm acesso a TV fechada?
Tuca - A TV fechada tem crescido muito, mas TV fechada não é sinônimo de qualidade. Para completar a grade muita coisa ruim é programada.
CI - A TV fechada oferece um padrão superior de programação dominical em relação a TV aberta?
Tuca - Com a segmentação da programação, no geral, a qualidade da programação é melhor devido ao leque de opções, mas como disse antes, existe muita coisa ruim na TV fechada.
CI - Alguns protagonistas dos domingos na TV aberta, como o Faustão, faziam programas interessantes no passado. O que acontece com esses protagonistas quando chegam ao auge da audiência?
Tuca - O formato se esgota, a audiência muda e as pressões mercadológicas aumentam.
CI - Se existissem programas de conteúdo superior ao praticado aos domingos ou em horário nobre durante a semana, o telespectador escolheria esses programas alternativos?
Tuca - Pergunta difícil de responder. Em certa medida, a TV também dá aquilo que o público pede...
CI - No jornal impresso, pode-se dizer que há espetacularizão na edição de domingo?
Tuca - Creio que em algumas empresas jornalísticas essa é uma estratégia para aumentar as vendas.
CI - O que é necessário para que o brasileiro aprenda a fazer uma crítica consciente do que assiste?
Tuca - Educação. Simplesmente ela pode resolver este problema.
CI - No grau de espetacularizção da mídia em que chegamos, há como retroceder?
Tuca - Sempre há esperança.
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Para os consumidores mais afoitos, aqui vai uma dica de presente para quem curte um "Domingão do Homer": um maravilhoso porta-controle, disponível no blog "The Big Life", intitulado " Seven itens made better by Homer Simpson":
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Vida Longa à Rainha !!!
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
FIZ + Sotaques
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Rádio e TV da UNESP recebe premiação em Natal - RN
Alunos da Unesp são premiados em Natal |
A Faculdade de Arquitetura, Comunicação e Artes da Unesp se destaca em Natal. Alunos do curso de Rádio de TV ganharam o 1º lugar na etapa nacional do XV Expocom/Intercom 2008, realizado em Natal (RN) entre os dias 1 e 6 de setembro. “O Olhar do Amor” é o nome do curta-metragem premiado. A produção foi realizada pelos alunos Bernardo Márquez, Palloma Carvalho, Vittor Bolleti, Matheus Itami, Thiago Nassife, Lucas Morão, Marcelo Marchi, Alexandre Branco Borges, João Paulo Ogawa e Murilo Alves dos Santos; todos cursam o terceiro ano em Rádio e TV. O projeto foi um trabalho interdisciplinar realizado no segundo semestre de 2007, sob orientação dos professores João Winck, Matheus Nogueira e Tuca. Eles participaram na modalidade “Produto Dramático”, inserida na categoria Audiovisual. A Expocom é um dos prêmios do Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares em comunicação -, instituição que realiza congressos anuais, simpósios regionais de pesquisa, seminários, e conferências referentes à Comunicação. A exposição reúne a produção da pesquisa experimental, realizada em todas as escolas de comunicação por estudantes de graduação, supervisionados por professores, nas habilitações Cinema e Vídeo, Editoração, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV e Relações Públicas e é de máxima relevância para os alunos, professores e pesquisadores das referidas áreas. Para assistir ao curta, basta acessar o site do Intercom - www.intercom.org.br - no link dos trabalhos da Expocom. |
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Prefiro o "Homem de Lata" ...
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Tem louco (ou são) pra tudo !!!
De pai pra filho 2
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Só na Engorda...
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
A Perda da Inocência
sábado, 30 de agosto de 2008
Cinemateca Brasileira
Longa-metragem / Sonoro / Ficção
Material original
35mm, BP, 95min, 2.607m, 24q
Data e local de produção
Ano: 1952
País: BR
Cidade: São Paulo
Estado: SP
Sinopse
"São Paulo, 1942. Um corretor de negócios, velho e malandro, Simão, o Caolho, anda às voltas com sua mulher e um bando de amigos turbulentos, sempre à espera de um lance de sorte na vida. Um de seus amigos, metido a inventor, vivia prometendo um olho suplementar para Simão. Um dia, esse olho aparece e Simão torna-se milionário, pois ele tem a prioridade de torná-lo invisível. Simão decide então entrar na política, candidatando-se a Presidente da República. Sua trajetória acaba por acompanhar as transformações na cidade de São Paulo entre 1932 e 1950." (ALSN/DFB-LM)
Observações: Máximo Barro comenta que "Cavalcanti precisava provar aos brasileiros que sabia dirigir, mesmo no Brasil. Aceitou trabalhar sob condições trabalhistas que, provavelmente, nem nos seus primeiros filmes parisienses teve que se submeter. Era um mero empregado. Saiu-se brilhantemente, fazendo uma das melhores comédias elegantes do nosso cinema. Mesquitinha nunca estivera tão alto. Cavalcanti foi mostrar o filme ao amigo Getúlio Vargas que riu gostosamente na sequência em que um grupo de estudantes revoltosos prega a revolução. Nesse momento, um bate estacas começa a funcionar e a estudantada, acovardada pelo ruído, foge, pensando ser um tiro. Virando-se para o Ministro da Fazenda, Getúlio diz: empreste o dinheiro que pedirem! Alguns narram desta maneira o início da Kino Filmes (...)." (Citado em ALSN/DFB-LM)