Com a entrega da qualificação do doutorado no Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência na FC/UNESP de Bauru e o feriadão de 7 de setembro ganhei um tempinho para ver uns filmes:
Serras da Desordem ( Andrea Tonacci, 2006); Muito bom o retorno do diretor do marginal “Bang Bang” (1971) num comovente e urgente docudrama. Recomendo. Abaixo a sinopse disponível no site da 30ª. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Aqui dois comentários interessantes, um na Cinética e outro na Contracampo.
“Carapirú é um índio nômade que, após ter seu grupo familiar massacrado num ataque surpresa de fazendeiros, consegue escapar e viver, durante 10 anos, perambulando pelas serras do Brasil central. Capturado em novembro de 1988, a dois mil quilômetros de distância de seu ponto de partida, é levado pelo sertanista Sydney Possuelo para Brasília. Sua história ganha as páginas dos jornais, gerando polêmica entre historiadores e antropólogos em relação à sua origem e identidade. É identificado como um Guajá por um índio intérprete, órfão de 18 anos, que havia sido resgatado, há 10 anos, pelo próprio sertanista, dos maus tratos de um fazendeiro. Mais uma surpresa do destino: os dois índios reconhecem-se como pai e filho, sobreviventes do massacre de 10 anos antes, ambos acreditando-se mortos. O elenco é formado pelas próprias pessoas que viveram os fatos.”
Veja o trailer e depois a primeira parte de entrevista com o diretor e a montadora do filme, Cristina Amaral:
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