segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

TV Digital e Argentina Conectada 2011 - 2a. Parte

Acabei de receber mais fotos do  Simpósio TV Digital e Argentina Conectada 2011  realizado no Centro Nacional de Ingenieros em Buenos Aires, Argentina e tema do post anterior. Os instantâneos são cortesia do Engenheiro Luis Valle.


 Presentación del Profesor Dr. Marcos “Tuca” Americo (UNESP-Brasil)

Profesor Dr. Marcos “Tuca” Americo (UNESP-Brasil) y 
Julio Bertolotti (Director del Neo TV Lab-UNTREF)

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

TV Digital e Argentina Conectada 2011

No dia primeiro de dezembro participei do Simpósio TV Digital e Argentina Conectada 2011 no Centro Nacional de Ingenieros localizado em um lindo e antigo palacete no centro de Buenos Aires onde discorri sobre o tema "TV Digital e Internet: O Caso Brasileiro". Agradeço aqui o Engenheiro Luis Valle, diretor da Pós-graduação em TV Digital da Universidade de Palermo, pelo convite.


El primer panel del jueves estuvo integrado por: Ing. Germán Calvi (INCAA), Ing. José Duarte (AR-SAT), Lic. Carlos Amaya(INVAP), Profesor Dr. Marcos "Tuca" Americo (UNESP-Brasil), Lic. Claudia Ducatenzeiler (RENAU)  Ing. Miguel Ermann(Narada Power Source-China).







domingo, 4 de dezembro de 2011

Distrito Audiovisual de Buenos Aires

Desde o dia 30 de novembro estou em Buenos Aires para realizar meu estágio pós-doutoral na Universidad de La Matanza sob a tutoria do Prof. Dr. Jorge Zaffore. Hoje, (04/12), estava fazendo minha caminhada matinal quando vi o painel abaixo que me remeteu imediatamente à pesquisa de meu amigo Juarez Xavier sobre "Arranjos Produtivos Locais" e seu grupo de estudos chamado "NeoCriativa". Depois da foto tem uma explicação sobre o distrito surrupiada do site da Ciudad de Buenos Aires.

Clique na foto para aumentar

ABC del Distrito Audiovisual
¿Qué es un distrito?
Es la concentración, en un espacio geográfico delimitado, de profesionales y empresas dedicadas a una misma actividad, y de infraestructura necesaria para dicha actividad.
La creación de distritos responde a la determinación de ciertas actividades económicas como estratégicas para la ciudad, motivo por el cual el gobierno desarrolla iniciativas especiales que sirvan para promoverlas, potenciarlas y generar a través de ellas también beneficios para los habitantes de las zonas en la que el distrito se asienta.
Existe ya el antecedente en la ciudad de Buenos Aires, del Distrito Tecnológico, ubicado en Parque de los Patricios, que a dos años de funcionamiento, redunda en concentración de talentos para la tecnología, mejoras en infraestructura en el distrito, mejoras en transportes y revalorización del barrio.

El Distrito Audiovisual de la Ciudad de Buenos Aires
La audiovisual es una de las actividades estratégicas dentro de la ciudad: genera más de 50.000 puestos de empleo anuales; alcanza una facturación de 3.000 millones de pesos y da a conocer a la ciudad en el mundo, a través de la realización de producciones publicitarias, cinematográficas y televisivas.
Por estos motivos, el Gobierno de la Ciudad impulsa la creación del Distrito Audiovisual, ubicado en los barrios de Chacarita, Paternal, Villa Ortúzar, una parte de Colegiales y una parte de Palermo. Esta iniciativa se lleva adelante a través de un proyecto de ley, que actualmente se encuentra en tratamiento en la Legislatura porteña.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Cultura Digital na TV UNESP

Incorporo abaixo o programa "Diálogos" com o tema "Cultura Digital" exibido na segunda-feira, 14/11/2011 na TV Unesp com apresentação de Renê Lopez e participação deste humilde escriba digital e de Cícero Inácio da Silva.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Zombies in Plain English

Sempre gostei de filmes de zumbis... Lógico que também aprecio Tarkovski, Woody Allen, Felini, Glauber Rocha e cineastas-cabeças em geral. Mas ao lado dos faroestes antigos, os filmes de zumbis estão em meu imaginário como formas de entretenimento inesquecíveis. Posto abaixo um vídeo da série "... in plain english" sobre o tema. De acordo com a wikipédia:

Plain English (sometimes referred to more broadly as plain language) is a generic term for communication styles that emphasise clarity, brevity and the avoidance of technical language – particularly in relation to official government communication, including laws. The intention is to write in a manner that is easily understood by the target audience: appropriate to their reading skills and knowledge, clear and direct, free of cliché and unnecessary jargon.


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Gravação do "Observatório do Esporte"


Abaixo o "Making Of" em fotos do "Observatório do Esporte" veiculado pela UNESP FM.

 A mesa composta (da esquerda para direita): Tuca Américo, Brunão Trivelato, Piri Borzillo e Zeca Marques

 A equipe de produção capitaneada por Fleury e Pepa

O time completo

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Moqueca de Piri!

Piri Borzillo, nossa companheira do Observatório do Esporte demonstra seus dotes culinários e conhecimentos esportivos no Blog "Na Casa do China". O prato do dia é moqueca de cação. Bom Apetite!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Tratamento de Imagens Para Android

Clique para ampliar

A foto acima foi tirada pelo meu celular e tratada num aplicativo chamado Pixl-o-matic. Trata de um programa para Android que posui alguns presets que deixam as fotos sacadas pelo celular bem bacanas. O instantâneo que abre o post foi capturado da estação de trabalho de minha sala na UNESP e recebeu dois filtros que deixam a foto com jeitão de Polaroid. Bem legal!!! O App pode ser baixado AQUI. Abaixo a descrição do produto que é free:

Add retro effects to your photos in a snap!
Turn your photos into cool looking vintage images – editing is as easy as one, two, three.
With this fun and simple darkroom app, you can layer filters, lighting and borders to get that retro grunge look in three simple steps. So many options to choose from, there are 25,000 possible finishes for any one image!
Features:
✓Color filters help you adjust the mood – amplify the tone, cool it down, or add surreal shades
✓Lighting effects add drama, sparkle or a grunge look
✓Finish off your photo process with the right frame – pick a border style that fits you
✓No camera required! Select a photo from your gallery and start applying effects. If your device has a camera, you can also snap a new picture from within the app
✓Share your vintage image directly with your friends through Facebook or imm.io
✓Export your finished image back to your gallery. Images can be saved in high resolution (up to 2k x 1k), depending on the resolution of the original image

sábado, 10 de setembro de 2011

Com a Macaca !!!


Estou com a família em Campinas e ao chegar na cidade parei para ligar para o pessoal que nos levaria ao nosso destino. Enquanto esperava entrei num boteco para tomar uma cerveja e... Fiquei com a Macaca!!!  Ali no " Bar do Ari " não se podia nem citar o nome do Guarani, inimigo mortal da Ponte Preta ( Em tempo: para quem não sabe a Macaca é o mascote da Associação Atlética Ponte Preta de Campinas, SP). Aproveitei para tirar a foto acima que compartilho com vocês e, principalmente, com a moçada do Observatório do Esporte. Segundo a Wikipédia "A Associação Atlética Ponte Preta surgiu em 1900  graças a vários alunos do colégio Culto à Ciência, que praticavam futebol no bairro da Ponte Preta, sendo portanto o time mais antigo do estado."

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Curso de Rádio e TV da UNESP recebe 4 estrelas no Guia do Estudante Abril




Aí pessoal, o Curso de Rádio e TV da UNESP recebeu, novamente, 4 estrelas no Guia do Estudante Abril. Parabéns para todos nós!!!  Abaixo a mensagem recebida :

Prezado professor Marcos Américo,

Temos o prazer de comunicá-lo que o curso de Rádio e TV da Universidade Estadual Paulista - Bauru foi estrelado na avaliação de cursos superiores realizada pelo Guia do Estudante (GE) e constará da publicação GE Profissões Vestibular 2012, que passa a circular nas bancas a partir do dia 6 de outubro.

Atenciosamente,

Fabio Volpe
Diretor de Redação
Guia do Estudante – Editora Abril

domingo, 21 de agosto de 2011

Banzai !!!

Domingão com menu oriental... Juca saboreia Sushi e Sashimi preparado pelo Chèf Otuka...

sábado, 20 de agosto de 2011

Deuses do Brasil




"Deuses do Brasil: Pelé e Garrincha " ( Jean-Christophe Rosé, 2002 ) é o título do documentário produzido pela BBC Four que mostra em formato de contraponto a história dos dois grandes ídolos do futebol. A película é amplamente a favor das pernas tortas do passarinho de Pau Grande (localidade no Rio de Janeiro onde Garrincha nasceu). De um lado está Pelé sempre nas altas rodas em altas rodas e cercado por celebridades... Do outro, Garrincha e seus problemas conjugais (com a amante Elza Soares) e etílicos... O final todo mundo já sabe. O filme apresenta imagens raras ou fora de circulação há muito tempo e forma um painel interessante do futebol pré copa de 70. Existem apenas alguns deslizes do tipo "macumba pra turista" como chamar o massagista Mário Américo de "especialista em samba e vudu"... É um belo documentário, mas não substitui de forma alguma  a leitura de " A Estrela Solitária" de Ruy Castro (esqueça o filme de mesmo nome...). Abaixo um trecho da Crônica de Carlos Drummond de Andrade sobre o "Anjo de Pernas Tortas" publicada no Jornal do Brasil um dia após a morte do jogador em 21 de janeiro de 1983:

"Se há um Deus que regula o futebol, esse Deus é sobretudo irônico e farsante, e Garrincha foi um de seus delegados incumbidos de zombar de tudo e de todos, nos estádios. Mas, como é também um Deus cruel, tirou do estonteante Garrincha a faculdade de perceber sua condição de agente divino. Foi um pobre e pequeno mortal que ajudou um país inteiro a sublimar suas tristezas. O pior é que as tristezas voltam, e não há outro Garrincha disponível. Precisa-se de um novo, que nos alimente o sonho."


Tava esquecendo o poema de Vinícius " O Anjo das Pernas Tortas" :


A um passe de Didi, Garrincha avança
Colado o couro aos pés, o olhar atento
Dribla um, dribla dois, depois descansa
Como a medir o lance do momento.

Vem-lhe o pressentimento; ele se lança
Mais rápido que o próprio pensamento
Dribla mais um, mais dois; a bola trança
Feliz, entre seus pés - um pé-de-vento!

Num só transporte a multidão contrita
Em ato de morte se levanta e grita
Seu uníssono canto de esperança.

Garrincha, o anjo, escuta e atende: - Goooool!
É pura imagem: um G que chuta um o
Dentro da meta, um 1. É pura dança!



sábado, 6 de agosto de 2011

Inverno no Observatório do Esporte



Acima a equipe do "Observatório do Esporte" programa exibido  à meia-noite de sexta para sábado com reprise às 11 horas do sábado na Rádio UNESP FM. Na foto estão, da esquerda para a direita: Fábio Fleury,Tuca Américo, Piri Borzillo,  Brunão Trivelato e Zeca Marques que presenteou toda a equipe com gorrinhos chilenos trazidos de sua recente viagem de férias ao país sul-americano.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Alunos de RTV da UNESP são premiados no Rio Fan 2011


Clique na imagem para ampliar

Parabéns moçada !!!
Replicando matéria publicada no Jornal da Cidade de Bauru:


Curta de Bauru é destaque em Festival
A criação de alunos da Unesp ficou com a medalha de bronze, na categoria Underground, no Rio de Janeiro
Tânia Morbi

O curta-metragem “Beth, a garçonete” produzido pelos alunos do curso de Radio e TV da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (Faac), da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Bauru, ficou em terceiro lugar no Festival Fantástico do Rio, na categoria Underground. Quatorze filmes disputaram essa categoria. Segundo Daniela Swidrak, que está no terceiro ano do curso de Rádio e TV e trabalhou como assistente de arte e efeitos especiais na produção, o resultado surpreendeu pelos prêmios que já recebeu. “É muito bacana, porque a faculdade é o melhor lugar para fazer experimentações. A gente ficou muito feliz porque o que começou como trabalho de faculdade, interdisciplinar, meio de brincadeira, acabou virando uma coisa séria”, afirmou.O filme foi produzido no segundo semestre do ano passado, e, de acordo com Daniela, continua sendo enviado para participar de outros festivais. A direção é de Marianna Shigekyio, roteiro de Júlia Godinho e produção de Rafaela Bortoletto, Ana Paula Benini e Giulia Meletti.

Quem é Beth?
Beth é uma garçonete que trabalha num restaurante deixado para ela e para a irmã mais velha depois da morte do pai. Vendo a oportunidade de vender o lugar, ela passará por cima até mesmo de sua tradicionalista irmã mais velha, custe o que custar. Entre os efeitos, uma maquiagem forte e marcante foi usada em alguns personagens.

Shakespeare
O Rio Fan 2011 apresenta produções audiovisuais dos gêneros terror, ficção e fantasia. “Beth, a garçonete” é uma livre adaptação de MacBeth, de William Shakespeare reconstruída a partir de referências do cinema gore. Cerca de 2 mil espectadores compareceram às sessões do festival, que exibiu ao todo 59 filmes.

Intercom
Beth, a garçonete foi finalista no Intercom Sudeste 2011, realizado na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), em São Paulo.O curta metragem será novamente exibido no Rio de Janeiro, no 16.º Festival Brasileiro de Cinema Universitário, que acontece até o dia 7 deste mês.  O festival atende à necessidade dos universitários de exibir seus filmes e propicia a integração das escolas de cinema através de encontros e debates entre alunos, ex-alunos, professores e profissionais de cinema.

domingo, 24 de julho de 2011

Censura !?!?

Imagem disponível aqui: http://migre.me/5kTDB 


Estava a preparar um post sobre o oba-oba gerado pela exibição do filme "A Serbian Film" que no Brasil ainda ganhou um subtítulo: "Terror sem limites" que seria exibido ontem no  RioFan, quando dei de cara com esta notícia publicada no Cineclick:


"Após ter exibição remarcada devido ao veto da Caixa Econômica Federal, a 1ª Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro proibiu a exibição de A Serbian Film – Terror Sem Limites que ocorreria no sábado (23/7), às 22h, no Cine Odeon. Segundo o que a reportagem do Cineclick apurou, no fim da noite de sexta-feira (22/7), um oficial de justiça foi ao cinema, localizado no centro da cidade, portando um mandato de apreensão da cópia do longa-metragem, que seria exibido dentro da programação do RioFan. As informações estão desencontradas quanto a apreensão ou não da cópia. A reportagem tentou contato, no início da madrugada, tanto com os organizadores do festival quanto com Raffaele Petrini, distribuidor de A Serbian Film - Terror sem Limites no Brasil, mas sem sucesso. Segundo a Folha de S. Paulo, a juíza Katerine Jatahy Nygaard proibiu a sessão seguindo uma ação ajuizada pelo diretório regional do DEM (Democratas). A juíza não deixou claro se chegou a assistir ao filme antes de decretar a proibição."

Antes de tudo me surpreende a censura de uma obra cinematográfica, fato anticonstitucional. Mesmo que isso fosse possível, como uma juíza proíbe algo que não viu?. Quando li a notícia da exibição da película no citado festival lembrei que possuo uma cópia legendada em inglês desde o começo do ano e ainda não tinha visto. Diante de tanta polêmica resolvi encarar a fera, uma vez que as referências demandavam um estômago forte... Antes de comentar vamos ver a sinopse disponível no iG e assinada por Marco Tomazzoni:

"Um filme de terror que mostra não só pornografia, mas sexo associado à violência. De todos os tipos: tortura, incesto, necrofilia, pedofilia e até o estupro de um recém-nascido. Este é "A Serbian Film - Terror sem Limites", longa-metragem sérvio que vem colecionando polêmica e proibições no mundo inteiro, além do rótulo de "filme mais indecente de todos os tempos". Na trama, um ex-ator pornô é convencido a voltar a trabalhar por um diretor que promete uma abordagem artística e de vanguarda ao gênero, sem falar do cachê polpudo, que poderia dar conforto à sua mulher e filho. Ele acaba envolvido, porém, num jogo doentio do pretenso cineasta, disposto a ultrapassar barreiras bem além do bom senso. O terror tradicional está lá, com suas bizarrices, suspense e sanguinolência, mas com todos os ingredientes que fizeram de "Serbian Film" uma espécie de porta-voz do apocalipse."

A verdade é que ao contrário do que veicula a imprensa sobre se a juíza viu ou não o filme  o fato é que vi e posso julgar: o filme é medíocre, mal dirigido e com atores risíveis... Independente de qualquer viés político propalado pelo diretor  Aleksandar Radivojevic  não consegui ver nenhuma metáfora política e não encontro na figura do diretor pornô do filme nenhuma relação com Slobodan Milosevic. A questão é que se a moda pega... Um filme como "Felicidade", de  Todd Solondz me soa muito mais polêmico ao retratar temas como pedofilia e demais perversões de forma mais próxima à humanidade sem apelar para um gênero  mais apropriado a uma abordagem rasa como o terror (nada contra o gênero que adoro) e que é um "baita" cinema. Os filmes de Bruce La Bruce também me parecem mais provocativos e escrachados... Os envolvidos neste caso de censura estão deslocados no tempo... Quem não viu o filme no cinema pagando ingresso vai encontrá-lo na internet. Daqui a pouco vão censurar a internet... Enquanto isto não acontece aqui vai i trailer: 

sábado, 9 de julho de 2011

Regras para enviar e-mails



Imagem disponível em: http://migre.me/5dj9m 


Chris Anderson, aquele mesmo da "Cauda Longa" arrola dez mandamentos para "salvar sua caixa de entrada de e-mails" no site emailchart.org . Simples e diretos os apontamentos indicam também uma netiqueta para missivas digitais. Aqui vão as dicas também publicadas pela FOLHA ( só para assinantes):

Respeite o tempo do destinatário do e-mail
Como remetente, é sua a função de minimizar o tempo que o seu destinatário levará para responder o e-mail.

Concisão e lentidão
Compreenda quando um e-mail demora para chegar e não dá respostas detalhadas. Ninguém quer soar grosseiro, então não leve para o pessoal.

Clareza
Escreva o assunto do e-mail de maneira clara e, se achar necessário, use marcações como "[importante]" ou "[baixa prioridade]".

Evite perguntas abertas
Cuidado com e-mails longos finalizados com questões como "O que você achou?". É melhor fazer perguntas simples e fáceis de responder.

Corte suas respostas sem conteúdo
Você não precisa responder a todos os e-mails. Se seu e-mail é apenas um "legal" ou "está OK", evite enviá-los.

Diminua os rastros
Contexto é importante, mas você não precisa incluir todas as conversas anteriores no e-mail. Tente deixar só as mensagens mais relevantes -as três últimas bastam

Evite arquivos em anexo
Não use elementos gráficos, como assinaturas que aparecem como arquivos em anexo nos e-mails. Também evite enviar textos como arquivos em anexo.

Seja claro quando não há necessidade de resposta
Se a mensagem que você está enviando não precisa ser respondida, seja claro. Finalize o e-mail com "não é preciso responder".

Cuidado com as cópias
Quando você adiciona uma pessoa em cópia em um e-mail, está multiplicando o tempo que a mensagem levará para ser respondida. Use a opção com cuidado.

Desconecte-se
Idealmente, quanto menos tempo gastarmos com e-mail, menos e-mails receberemos. Considere dosar o tempo dedicado a eles e tire uma folga nos finais de semana.

sábado, 2 de julho de 2011

Meu sol !!!

Origens do R'n'R' BR

Então vai:



Num tem clip.. Mas a música:



Casa de Rock:



E os "Secos e Molhados" ????



Num tem imagem... mas.. "Eu quero pinga com limão... "

domingo, 26 de junho de 2011

Domingão esportivo !!!

Tantos jogos para acompanhar... Abaixo a imagem da solução...


sexta-feira, 24 de junho de 2011

Fim da privacidade...

Vocês lembram da primeira temporada de 24 horas, onde Jack Bauer (Kiefer Sutherland) era um agente que recebia informações de imagens em tempo real de um satélite? Então... Isto vai virar realidade a partir de 2012, conforme mateira veiculada pelo site Olhar Digital. Aqui vai a matéria publicada:

Uma empresa chamadaUrthecast está prestes a instalar câmeras de alta definição com grandes lentes de zoom na Estação Espacial Internacional. As câmeras servirão para enviar, de volta para a Terra, vídeos durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, com uma resolução comparável com a do Google Earth, informam os responsáveis pelo projeto. Em outras palavras: você poderá dar um "tchauzinho" para o céu e te assistir, ao vivo, na tela do computador.

A Urthecast está firmando parceria com a Agência Espacial Russa para instalar as supercâmeras até o fim deste ano, e as primeiras imagens deverão estar disponíveis até meados de 2012. A máquina enviará vídeos a 3,25 frames por segundo em uma resolução jamais vista - cada pixel representará o equivalente a 1 metro quadrado.

É claro que existe um delay, e é óbvio que a imagem transmitida vai depender da posição do equipamento naquele momento. A Estação Espacial Internacional percorre a órbita da terra 16 vezes por dia e aí, é preciso ter paciência até que a câmera esteja apontada para a sua cidade. O site da UrtheCast terá ferramentas que avisarão quando a estação estará sobrevoando os pontos de seu interesse. 


quinta-feira, 23 de junho de 2011

O Sol Nascerá...

Fábrica do Som !!!

De acordo co o site da TV Cultura:
FÁBRICA DO SOM foi um programa que abriu espaço para novos talentos da música, da poesia e da arte brasileira. Titãs, Ira e Ultraje a Rigor foram algumas das bandas que passaram por lá no inicio de carreira. Tadeu Jungle comandava o programa. 
Vi muitos destes programas e ... muita gente boa passou por ali... 















domingo, 19 de junho de 2011

Deus e o Diabo na Terra do Sol



Vi neste domingão a versão restaurada de "Deus e o Diabo na Terra do Sol", obra-prima de Glauber Rocha. Imperdível. Antes só tinha degustado o filme num VHS gravado da TV. Abaixo texto de Mariane Morisawa na ISTO É e depois o trailer. Tava esquecendo: informações sobre a obra do diretor no site do Tempo Glauber.

"Estava difícil ver o sertão virar mar. As cópias de Deus e o Diabo na Terra do Sol, um dos maiores clássicos do cinema brasileiro, dirigido por Glauber Rocha em 1963, estavam manchadas, furadas, tremidas e sem contraste. Mas um trabalho de restauração e remasterização digital deixaram o filme novo. O resultado sai em DVD duplo. “Fiquei emocionada ao perceber que trechos que já não víamos mais estavam com total nitidez. Eu chorei e senti que consegui unir a obra do Glauber às novas tecnologias digitais. E pensei: Ele deve estar feliz!”, diz Paloma Rocha, filha do diretor. O longa-metragem tinha perdido a fotografia original de Waldemar Lima, que se aproximava dos tons e texturas dos livrinhos de cordel. Lima acredita ter alcançado o resultado agora, na restauração. Além do filme, o DVD conta com vários extras. Há depoimentos de gente que conviveu com o diretor, a trilha musicada por Sérgio Ricardo, desenhos, trailer e várias fotos. Depois de Deus e o Diabo, serão lançados os outros filmes do cineasta. Eles fazem parte de um projeto amplo capitaneado por Paloma, que deseja divulgar o pensamento de Glauber – mais em voga do que nunca, quando se discute sua tese da estética da fome em contraposição à cosmética da fome em filmes brasileiros recentes. Genial e genioso, já era tempo de Glauber ter sua memória preservada."

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Raza Brava...

"Raza Brava" é o título de um documentário chileno de 2008 dirigido por Hernán Caffiero. Trata de um olhar sociológico (conforme o IMDB) sobre a "Garra Blanca", torcida organizada  do Colo Colo, time mais popular do Chile. No filme é contada a história de Kunta um "barrabrava" (torcedor fanático) que se torna paraplégico após uma briga de torcidas. Estou no início da produção de um artigo sobre o filme que estabelece relações da torcida colocolina com os Mapuches, maior grupo indígena chileno e que se considera excluído em seu próprio país. Abaixo o trailer, depois trechos de uma entrevista com o diretor na Revista ON OFF e depois  uma reportagem da TV chilena sobre o documentário



¿Cómo nace la idea de realizar "Raza Brava"?
“Raza Brava” nace por la necesidad de retratar el mundo Marginal del Chile popular, a través de un grupo social sumamente estigmatizado como lo es la “Garra Blanca”, la hinchada de Colo-Colo. La idea de sumergirnos en este mundo, sin prejuicios, para entenderlo y retratarlo, desde su lado más humano; tiene que ver con el reconocimiento de nuestra propia identidad como sociedad. Pues el reconocernos y asumirnos tal como somos, es el primer paso para alcanzar una evolución como pueblo (“una vez que sabemos quienes somos podremos saber hacia donde vamos, qué es lo que queremos”). No siempre la mirada hacia “occidente” es sinónimo de evolución, los pueblos son distintos y están marcados por su historia y cultura, y eso es algo que pocos entienden; el creer que el “primer mundo” es nuestro ejemplo de futuro, es más que nada una visión cegada y facilista. Entendernos como mestizos, es reconocer nuestros orígenes en 2 culturas diferentes que, juntas, forman una nueva. Por lo tanto, querer disgregar estas raíces, una en desmedro de otra, nos condenará siempre a ser una sociedad errante, carente de identidad y que terminará repitiendo siempre los errores de su historia. Son estos elementos los que nos llaman a iniciar este trabajo, para aportar, en parte, a la construcción de un soporte idiosincrásico que nos permita entendernos como sociedad.

Brevemente cuéntanos, ¿De qué trata la película?
"Raza Brava" es una película donde la realidad supera la ficción. Recoge las vivencias de una serie de personas que conviven en el mundo de la “Garra Blanca” y que comparten una forma de entender la vida diferente a todo lo visto. La película retrata lo que ellos van viviendo a través de la cámara, y no se sostiene a través de testimonios, ni entrevistas, ni voz en off, sino que a través de un desarrollo dramático que conjuga notablemente acción, drama, humor y pasión. Elementos muy difíciles de encontrar y, obviamente, de saber tratar, para alcanzar coherencia y ritmo en la realización global de un Documental. La película demuestra una realidad cruda, donde la violencia no se da tanto por hechos explícitos, sino por la cotidianeidad de quienes forman este grupo social; la gestualidad, el léxico, las acciones, la represión policial y la violencia de ser excluidos; son algunos de los rasgos que Raza Brava desnuda en su propuesta argumental. La verdad es que no te puedo adelantar más información sobre el desarrollo dramático de Raza Brava, por un tema de estrategias de difusión, pero claramente es una película más cercana a lo que el común de la gente entiende por ficción que lo que entiende por documental, a pesar de que nada de lo registrado esté ficcionado.

Cuéntanos algunas experiencias del rodaje. Dificultades, locaciones...
La película fue rodada en el norte, centro y sur de Chile. También se hizo registro en México, Perú y Argentina; y tú entenderás que cuando no existe apoyo de nadie más que de tu familia y de quienes creen en el proyecto, los procesos resultan mucho más dificultosos de lo que se piensa, pero es la perseverancia, la convicción y un excelente trabajo de producción en todas sus áreas, lo que sin duda, te lleva a terminar de buena manera un proceso tan extenuante como este. Lo más difícil de asumir, además del tema “platas”, es la lucidez mental al momento de dirigir, producir, grabar e incluso editar, pues el enamoramiento con ciertos planos, personajes o situaciones, muchas veces te obnubila. Afortunadamente, pude contar con la participación de grandes profesionales que asumieron el proyecto como propio y que creyeron hasta el final en la propuesta técnica, argumental y conceptual del proyecto. José “Pepe” Pérez (cineasta, postproductor), se hizo parte del proyecto a poco iniciar el rodaje, y rápidamente se transformó en el Co-Director de Raza Brava. Él es tan responsable como yo de la realización de este documental, no solo por lo involucrado que estaba con la película (donde hizo cámara y aportó con muchos recursos al desarrollo de Raza Brava), sino porque le sumó su cuota de profesionalismo y claridad al trabajo durante sus 4 años de duración. También la participación de Mauricio Hernández (Geografía del Deseo, Fiestapatria, Australian Rules, La Espagnola, etc.) en el trabajo de postproducción de Sonido y en parte de la gestión de producción; Jenny Bousquet en producción ejecutiva, la coproducción de Estruendo Producciones, y otros profesionales más, engrandecieron, de excelente manera, el proyecto "Raza Brava".

Existe mucha influencia de imágenes e íconos del pueblo Mapuche, coméntanos la relación de ese pueblo con la idiosincrasia colocolina.
Bueno, para tratar este tema hay que adentrarse un poco en la historia del club, que desde su formación, en 1925, demostró rebeldía, entrega y valentía, entre sus fundadores y, a través también, de sus principios fundacionales. De hecho, el llevar un indio en el pecho es el fiel reflejo de lo que David Arellano y todos quienes participaron de este histórico hecho, profesaban tanto en la asunción del fútbol como movilizador social, como en la forma que ellos jugaban en la cancha. Y digo fiel reflejo, porque los Mapuches han demostrado siempre desobediencia y rebeldía en su actuar, y fue algo así lo que provocó que estos hombres se desligaran del club Magallanes, para formar Colo-Colo (el nombre proviene de un Mapuche guerrero, valorado por su capacidad de estratega en la lucha contra la conquista española). El Mapuche Colo-Colo, como figura histórica, reflejaba lo que estos hombres querían proyectar en una cancha. Ahora, extrapolándonos a la realidad social chilena, aún existen esos rasgos Mapuche entre nosotros, obviamente mezclados con un fuerte grado de occidentalización y apego a lo “urbano”. Si logramos entender y asumir que pertenecemos a un continente mestizo, tarde o temprano, deberemos aceptar que nuestras conductas colectivas y singulares están determinadas por la historia de nuestra sociedad. Y es aquí donde existe el principal punto de inflexión en el tema, y es donde se generan las mayores diferencias entre un grupo social como la Garra Blanca y el común de la sociedad. La gran mayoría de quienes conforman la Garra Blanca, son personas de clase socioeconómica baja, muchos de ellos marginados o excluidos por la sociedad (falta de oportunidades, carencia de servicios básicos, acceso a la salud, educación, etc), que ven como día a día las frustraciones y fracasos se van acrecentando. Son personas a las que nadie les ha dado nada, la sociedad no se ha preocupado por ellos, están absolutamente marginados de los círculos de poder, y por lo tanto, no se sienten parte de nada, sólo de un Colo-Colo donde proyectan el triunfo de los excluidos, el orgullo de su origen humilde y la incansable lucha de seguir adelante sin dejarse avasallar, tal como lo hicieran y siguen haciendo los Mapuches. Es así como el apego a la cultura Mapuche florece en este grupo social, más, quizás, que en ningún otro grupo social chileno tan masivo como este. Se adopta una forma de vida alejada de la necesidad frenética de consumo, alejada del arribismo tan arraigado dentro de sus propios círculos sociales y se establecen rasgos de identidad propios, radicalizados para muchos, pero que tiene una “lógica” emocional que llena cada vacío y espacio de sus vidas. A tal punto llega este arraigo con la cultura Mapuche, que la orgánica de este grupo social (Garra Blanca), a diferencia de todas las otras barras bravas de fútbol, es más bien horizontal, donde en cada barrio se forman los “piños”, que podríamos extrapolar como “comunidades” y muchas veces el poder dentro de la organización se alcanza a través de la fuerza, tal como ha sucedido comúnmente entre los Mapuches.

domingo, 12 de junho de 2011

Inusitado !!!

Raimundos e Zé Ramalho - Metamorfose ambulante

Botinada !!!











Ira! e Lô Borges - Um Girassol da Cor de Seu Cabelo

Precisa explicar? Lô Borges é genial...

Muchacha Ojos De Papel

Gosto muito desta música de Luis Alberto Spinetta,  grande cantor argentino.Abaixo várias versões dela e a letra... A última versão é mexicana...







Muchacha ojos de papel,
¿adónde vas? quédate hasta el alba.

Muchacha pequeños pies,
No corras más. quédate hasta el alba.
Sueña un sueño despacito entre mis manos
Hasta que por la ventana suba el sol.
Muchacha piel de rayón,
No corras más. tu tiempo es hoy.
Y no hables más, muchacha
Corazón de tiza.
Cuando todo duerma
Te robare un color.
Muchacha voz de gorrión,
¿adonde vas? quédate hasta el día.
Muchacha pechos de miel,
No corras más. quedate hasta el día.
Duerme un poco y yo entretanto construiré
Un castillo con tu vientre hasta que el sol,
Muchacha, te haga reír
Hasta llorar, hasta llorar.

sábado, 4 de junho de 2011

Canalha

Segundo o Houaiss:

Acepções
 adjetivo de dois gêneros 
1    relativo a ou próprio de pessoa vil, reles
 adjetivo e substantivo de dois gêneros
2    que ou aquele que é infame, vil, abjeto; velhaco
 substantivo feminino
3    Uso: pejorativo.
     conjunto de pessoas infames, abjetas, desprezíveis
4    Regionalismo: Portugal.
     grupo de crianças; criançada
Ex.: por onde anda a c., a bulha é grande 


Etimologia
it. canaglia (a1338) 'conjunto de pessoas desprezíveis', (1531) 'pessoa malvada', der. de cane 'cão' + suf. coletivo e depreciativo -aglia; ver ca(n)-

Sinônimos
abjeto, acanalhado, baixo, bocório, cafajeste, chulo, desbriado, desgraçado, desonroso, desprezível, escroto, espurco, feio, ignóbil, ignominioso, imundo, incorreto, indecoroso, indigno, infame, inominável, inqualificável, intolerável, mal-afamado, mariola, mesquinho, miserável, mísero, moleque, mucufa, obnóxio, odioso, ordinário, pangarave, patife, pífio, pulha, rebaixado, reles, ribaldo, sacana, sem-vergonha, soez, sórdido, sujo, terrulento, torpe, tratante, tratista, velhaco, vergonhoso, vil, vilão; ver tb. sinonímia de pulha, ralé e súcia

Antônimos
ver antonímia de ralé e sinonímia de elevado e insigne

Coletivos
canalhada, cáfila, choldra, cambada, choldra, corja, joldra, maloca, malta, matilha, pandilha, partida, quadrilha, récova, récua, rabacuada, súcia, suciata.


Louvos ao senhor que capturou o momento: Marcelo Nova e Walter Franco cantando "Canalha" de Walter e regravada em "Duplo Sentido" do " Camisa de Vênus":


Luta Livre..

Sempre gostei de luta livre, principalmente a mexicana...No Brasil era chamado de Telecatch:  É uma mistura de circo e teatro com atletas extremamente treinados e com golpes coreografados. Quando criança não perdia "Astros do Ringue" e "Gigantes do Ringue".  Além de tudo haja coragem... Aqui vão alguns exemplos, sendo o último o famigerado "Ted Boy Marino" que trabalhou nos "Os Trapalhões":





domingo, 29 de maio de 2011

O Meio é a mensagem...

Posto abaixo um documentário sobre Marshall McLuhan (dica de meu amigo Paulo Araújo). Mais informações sobre o filósofo canadense pode ser acessada no The Marshall McLuhan Center on Global Communications, onde está disponível, por exemplo, uma entrevista com ele na Playboy, da qual transcrevo um pequeno trecho depois do vídeo.


McLuhan from mc luhan on Vimeo.

PLAYBOY INTERVIEW

PLAYBOY: A good deal of the perplexity surrounding your theories is related to this postulation of hot and cool media. Could you give us a brief definition of each?

MCLUHAN: Basically, a hot medium excludes and a cool medium includes; hot media are low in participation, or completion, by the audience and cool media are high in participation. A hot medium is one that extends a single sense with high definition. High definition means a complete filling in of data by the medium without intense audience participation. A photograph, for example, is high definition or hot; whereas a cartoon is low definition or cool, because the rough outline drawing provides very little visual data and requires the viewer to fill in or complete the image himself. The telephone, which gives the ear relatively little data, is thus cool, as is speech; both demand considerable filling in by the listener. On the other hand, radio is a hot medium because it sharply and intensely provides great amounts of high-definition auditory information that leaves little or nothing to be filled in by the audience. A lecture, by the same token, is hot, but a seminar is cool; a book is hot, but a conversation or bull session is cool.

In a cool medium, the audience is an active constituent of the viewing or listening experience. A girl wearing open-mesh silk stockings or glasses is inherently cool and sensual because the eye acts as a surrogate hand in filling in the low-definition image thus engendered. Which is why boys make passes at girls who wear glasses. In any case, the overwhelming majority of our technologies and entertainments since the introduction of print technology have been hot, fragmented and exclusive, but in the age of television we see a return to cool values and the inclusive in-depth involvement and participation they engender. This is, of course, just one more reason why the medium is the message, rather than the content; it is the participatory nature of the TV experience itself that is important, rather than the content of the particular TV image that is being invisibly and indelibly inscribed on our skins.

PLAYBOY: Even if, as you contend, the medium is the ultimate message, how can you entirely discount the importance of content? Didn't the content of Hitler's radio speeches, for example, have some effect on the Germans?

MCLUHAN: By stressing that the medium is the message rather than the content, I'm not suggesting that content plays no role--merely that it plays a distinctly subordinate role. Even if Hitler had delivered botany lectures, some other demagog would have used the radio to retribalize the Germans and rekindle the dark atavistic side of the tribal nature that created European fascism in the Twenties and Thirties. By placing all the stress on content and practically none on the medium, we lose all chance of perceiving and influencing the impact of new technologies on man, and thus we are always dumfounded by--and unprepared for--the revolutionary environmental transformations induced by new media. Buffeted by environmental changes he cannot comprehend, man echoes the last plaintive cry of his tribal ancestor, Tarzan, as he plummeted to earth: "Who greased my vine?" The German Jew victimized by the Nazis because his old tribalism clashed with their new tribalism could no more understand why his world was turned upside down than the American today can understand the reconfiguration of social and political institutions caused by the electric media in general and television in particular.




segunda-feira, 23 de maio de 2011

"Cinema, Futebol e Cia.: Ensaios"




"Quem ganha com tudo isso? Subterrrâneos do futebol: Um filme de Maurice Capovilla",  é o título do capítulo de minha autoria publicado no livro "Cinema, Futebol e Cia.: Ensaios" organizado por Zeca Marques e Sandra Turtelli e editado pelo selo Cultura Acadêmica da Editora da UNESP. Abaixo a resenha da obra disponível no site da INTERCOM:

A publicação reúne textos resultantes do curso de extensão universitária “Cinema e Futebol”, promovido de outubro a dezembro de 2009 na UNESP e organizado por Sandra Turtelli. Posteriormente ao curso, outros pesquisadores foram convidados para colaborar tendo em vista um eixo comum: enxergar o futebol – e outras modalidades esportivas – a partir das representações que esse fenômeno vem ganhando no cinema contemporâneo.
O resultado são 13 ensaios em que os aportes da sociologia, da historiografia, da política, da filosofia, da antropologia e da comunicação, entre outras áreas, dão o mote para se compreender, a partir de múltiplos olhares, o esporte e o cinema – dois produtos típicos da sociedade de massa dos séculos XX e XXI.
Mais informações sobre a obra podem ser obtidas com a secretaria do Departamento de Ciências Humanas da UNESP – Campus de Bauru, pelo telefone (14) 3103-6064.

domingo, 22 de maio de 2011

Mais futebol...


A foto acima foi tirada durante o jantar após a conferência do professor Pablo Alabarces( da Universidad de Buenos Aires) intitulada "Futebol e Globalização" que aconteceu no último dia 15 de maio durante a XXIII Jornada Multidisciplinar "Futebol, Comunicação e Cultura" . Na foto estão à esquerda de trás para frente Jean Christus Portella, Tuca Américo e Bruno Trivelato. Do outro lado também de trás para frente: Zeca Marques, Pablo Alabarces e Jeferson Goulart. Abaixo o perfil de Pablo disponível na Wikipédia:

Pablo Alejandro Alabarces  es un sociólogo argentino. Es licenciado en letras por la Facultad de Filosofía y Letras de Buenos Aires (1987) y Magister en Sociología de la Cultura en la Universidad Nacional de General San Martín (1999). En 2002 se doctoró en filosofía en la Universidad de BrightonInglaterra.
Actualmente es Profesor Titular del Seminario de Cultura Popular en la carrera de Ciencias de la Comunicación de la Facultad de Ciencias Sociales en la Universidad de Buenos Aires.1 También trabajó como Coordinador del Grupo de trabajo "Deporte y Sociedad" de CLACSO (Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales) (1999 - 2003). Además es Profesor Titular de la cátedra Sociología del Deporte en la Universidad Nacional de La Plata (UNLP). Dicta asimismo clases de posgrado en otras universidades de Argentina y Latinoamérica, entre ellas la Universidad Estadual de Campinas(Brasil) donde inauguró la Cátedra de Estudios Argentinos en el 20032
Su análisis de la cultura popular radica en lo que él considera la pérdida de una identidad constituida por las instituciones tradicionales como la escuela, el Estado, los partidos políticos, o la iglesia, siendo ésta reemplazada por la que difunden con determinados intereses ideológicos y económicos los medios de comunicación masiva (la televisión, internet, los diarios, etcétera). Por eso, su investigación se enfoca principalmente en la influencia del fútbol a la hora de la conformación del identitario nacional colectivo, y cómo influyó la crisis, apatía, descreimiento en las antiguas instituciones el hecho de que la idea de Nación se vincule más a un seleccionado de fútbol que a lo estatalmente canonizado como la Historia Oficial de un país. La pérdida de una conciencia de clase consecuencia de la crisis de estas instituciones, también, induce a que los sujetos se identifiquen más con un equipo de fútbol y un ídolo deportivo que su oficio o profesión, estatuto económico dentro de la sociedad, etcétera.


Libros publicados

  • Revolución, mi amor. Rock Nacional 1965-1976 (1988, en colaboración con Mirta Varela)3
  • Entre gatos y violadores. El rock nacional en la cultura argentina (1993)4
  • Cuestión de pelotas. Fútbol, deporte, sociedad, cultura (1996, en colaboración con María Graciela Rodríguez)5
  • Deporte y Sociedad (1998, compilador)6
  • Peligro de gol. Estudios sobre deporte y sociedad en América Latina (2000, compilador)7
  • Fútbol y Patria. El fútbol y las narrativas de la nación en la Argentina (2002)8
  • Futbologías. Fútbol, identidad y violencia en América Latina (2003, compilador)9
  • "Crónicas del aguante. Fútbol, violencia y política" (2004)10
  • Hinchadas (2005), escrito en colaboración con Mariana Conde, Christian Dodaro, Mariana Galvani, José Garriga Zucal, María Verónica Moreira, Javier Palma y Daniel Salerno.11
  • Resistencias y mediaciones (2008), en colaboración con María Graciela Rodríguez.12
  • 6 7 8 La creación de otra realidad (2010), en colaboración con María Julia Oliván.