Casa de Dino num jantar regado a polenta, vinho nacional (argentino) e Cerveja Quilmes. Da esquerda para a direita: Dino, Fernando (argentino que já nos visitou aqui no Brasil), Fernandão, Brunão e Eu.
Deu um trampo enorme conseguir o certificado do evento que participei. O papel para impressão tinha acabado e tive que voltar no outro dia para retirar o importante documento. Ainda bem que o transporte em Buenos Aires, tanto público quanto o táxi, é baratinho.
Aí atravessando a rua em frente ao prédio do Congresso. Fiz uns vídeos do local que possuí uma linda biblioteca e salões imensos.
Como todo bom brasileiro, gastei um tempinho pensando na besteira maior de que o fracasso da seleção argentina foi maior que da nossa... Como se a dor dos outros diminuísse a nossa...
Deu um trampo enorme conseguir o certificado do evento que participei. O papel para impressão tinha acabado e tive que voltar no outro dia para retirar o importante documento. Ainda bem que o transporte em Buenos Aires, tanto público quanto o táxi, é baratinho.
Salud! com uma caríssima Quilmes Bock. As bebidas são extremamente caras nos bares, cafés e restaurantes portenhos. E depois ainda tem a gorjeta, que lá eles chamam de propina. O que economizamos nas parrillas gastamos em dobro com vinhos e cervejas.
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